Conto: Protetor Solar


Um dia, um dos melhores vendedores de um determinada empresa recebe uma proposta intrigante. Caso ele realize uma venda em um casarão misterioso, ele será promovido e seu salário irá aumentar e muito. Mas, o morador desse casarão não é um ser qualquer. 

O protetor solar é um conto de Anderson Santos que conta a história de um vendedor extremamente habilidoso em sua jornada para realizar uma venda em um misterioso casarão. Nesta jornada através das palavras, o autor se utiliza de algumas reviravoltas inesperadas para atribuir um clima de ????? ao universo desenvolvido.
O leitor com certeza irá se sentir cativado pelos personagens e suas peculiaridades nesse pequeno conto de ????????
Venha experienciar o gostinho dessa história!!!

Clique AQUI para fazer download do conto! 

Conto: A verruga


    "Pouco a pouco, eles se sentiam cada vez mais semelhantes, e, ao passo que seus rostos pareciam cada vez mais próximos, cada nova risada fazia surgir um ímpeto de ir em frente e uma sensação de que tudo parecia fazer sentido."

    Uma cena romântica entre uma bela garota e um rapaz que possui uma gigantesca verruga no nariz se desenrola em um restaurante. O atributo físico tão evidente no rosto do rapaz não parece ser um problema para nenhuma das partes envolvidas, mas será que o narrador desta história encarará de tal forma?
 
Leia o conto "A verruga" AQUI.

Conto: Pausa


PAUSA é um conto de Ayarisson Santos, que conta a história de John, um adolescente que perdeu tudo o que tinha para um fenômeno desconhecido chamado de pausa, e está disposto a descobrir a real origem do mesmo. Nesta jornada através das palavras, o autor se utiliza de acontecimentos chocantes, para atribuir um clima de tensão e mistério ao universo desenvolvido.
Venha experienciar as aventuras dessa história!!! Clique no link abaixo para fazer o download do conto (33 páginas).

Faça download do conto AQUI

Conto: O Infinito Além


         (...)
         Seu celular tocou. O número do telefone que estava ligando para Ana era no mínimo curioso: cento e trinta e sete. Relutantemente, Ana atendeu a ligação, ainda se sentindo confusa com a sua não-morte. Uma voz feminina muito familiar saiu do autofalante no seu ouvido. 
    - Você finalmente percebeu que estava errada: a ordem nunca esteve do seu lado. Ela oferece consolo, mas também a mantém prisioneira, uma escrava de si mesma. 
     - Quem tá falando? – perguntou Ana, se sentindo extremamente confusa. A voz que estava falando com ela era a sua própria.
    - Você já deu o primeiro passo – disse a moça com sua voz, ignorando a pergunta de Ana – Inconscientemente você já tomou a decisão. Você decidiu ser o caos que liberta. Despertar pode ser assustador, mas emancipações tendem a ser. 
    - Sério, quem tá falando? Como você conseguiu o meu número? – Ana estava muito assustada.
    - Lembre-se – a voz soava surreal, como algo de fora desse mundo – de que nada é real e que tudo é possível.
        (...)

Ana é uma jovem que sofre com uma condição mental desafiadora. Após uma tentativa de suicídio fracassada, a realidade ao seu redor parece estar desmoronando e o universo deixa de fazer sentido. O que está acontecendo? A verdade, como Ana irá descobrir, está além do que ela jamais imaginou ser possível. Mas afinal, não é a nossa imaginação o que nos limita?

Link para download do Conto "O Infinito Além"

Artigo: A Banalização da Felicidade


Dizem que a única certeza que temos é a da morte, pois eu incluo a certeza dos problemas e com eles, as dores. A dor é real e sentida de várias formas, seja física, emocional ou espiritualmente. Fico imaginando um monte de gente sorrindo artificialmente o tempo todo, e pior, sem poder entender e sentir o que o outro está sentindo. Poderia ser o fim da empatia e quem sabe até dos relacionamentos saudáveis. Sabemos que o ser humano é complexo, e até para saber o que é felicidade ele precisa saber o que é dor. É uma reflexão que faço, semelhante aos opostos luz e escuridão, som e silêncio, sim e não.
Cada dor de um tipo, em pessoas diferentes, com jeitos diferentes de sentir. Assim também é a felicidade. Cada um sente de um jeito.
Eu mesmo passei um bom tempo da minha vida achando que certas coisas me faziam feliz!
No entanto, acabei descobrindo que era mais uma questão de adaptação ao meio do que minhas vontades sendo realizadas. É claro que muitas vezes vamos ceder e nos adaptar. Isso faz parte dos relacionamentos, mas muito cuidado para não se anular e ir deixando para depois, coisas que você gosta e tem vontade de fazer.

Leia o Artigo: A Banalização da Felicidade